O Lírio Dourado | Richelle Mead

Certos tipos de livros, conseguem perpetuar na nossa memória, por mais do que apenas meses. Histórias se fazem inesquecíveis, a ponto de pararmos e pensarmos: Bem, isso é algo que eu quero que meus filhos leiam, que eles vivenciem todas as emoções que essas páginas trazem. É um livro que guardarei para eles, que relerei milhares de vezes e contarei como história de ninar.
Isso, certamente pode traduzir as minhas reações até o findar do livro. Quando Sydney entra em conflito por diversos pontos. Desde seu trabalho como alquimista, e ajudando a encobertar a existência de Jill Dragomir, que se faz ameaçada ainda por uma outra vertente dos próprios alquimistas.  Outro fato interessante, e que costuma prender a minha atenção, é poder observar de perto toda a evolução emocional e psicológica de uma personagem, o que é tão nítido, não só com relação a Sydney, mas com todos os personagens, que vão adquirindo uma maturidade e responsabilidade grandes e essenciais para a sobrevivência da missão.
Podendo começar com a Sydney, e sua falta de jeito social, passando por Jill e seu senso de responsabilidade crescendo a cada dia assim como Adrian. Temos outra vez, a receita do sucesso de Richelle em seu universo próprio, e sua típica assinatura de "amores impossíveis", que aliás me trouxe tantas emoções conflitantes e com certeza vai te fazer torcer como eu. Torcer aonde quer que seja, e acredite que vai ser possível, pois eu conseguia vibrar e me emocionar apertada em pé em ônibus lotados, embora ninguém fosse capaz de compreender a minha animação. Uma das poucas sagas que teve a capacidade de me fazer uma fanática inconsolável, e recomendar tanto quanto foi possível.

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