Quem não gostava dos grandes clássicos dos anos 90 como As Tartarugas
Ninjas, Power Ranger, entre os tantos outros que marcaram a infância e adolescência
de muitos?
Vinte anos depois é claro que muita coisa mudaria, não só
nas telonas, mas também na vida de cada pessoa. E para pegar um público tanto
adulto quanto infantil, a Paramount em parceria com a Nickelodeon resolveu
lançar um novo filme das tão conhecidas Tartarugas.
Confesso que quando o primeiro trailer foi lançado, eu ainda
tinha um pé atrás, pois estava acostumado com aquelas tartarugas ninjas da
minha infância e não queria que elas morressem com uma nova adaptação do filme
que fosse ser visto nos cinemas acabasse sendo ruim. E tenho certeza que sairia
da sala decepcionado, mas não deixaria de ver mesmo assim.
A história trás como consequência os testes do pai de April
O’Neil (Megan Fox) para o futuro, transformando
as adoráveis tartaruguinhas e um rato de
laboratório para sua forma mutagênica. Quando April era pequena, adorava ficar
no laboratório de seus pais e durante um incêndio, a garota conseguiu salvar os
bichinhos do laboratório antes que fossem mortos. Agora a garota é uma
jornalista que procura subir na empresa onde trabalha, mas para isso deve
convencer a todos de que existe um vigilante combatendo os bandidos do Clã do Pé.
Como quem procura o que quer, acaba encontrando o que não
quer, April descobre a existência de quatro tartarugas mutantes ninjas.
Leonardo, Rafael, Donatello e Michelangelo. Para encontrar as tartarugas
novamente e mostrar para a imprensa que elas são reais, April acaba pedindo a
ajuda ao antigo colega de laboratório de seu pai, Eric Sacks (Willian Fichtner).
Infelizmente ela não sabia quais as verdadeiras intenções do antigo amigo de
seu falecido pai.
A “nova” forma das tartarugas trouxe um ar mais adulto e
sombrio da forma mutante das tartarugas, além é claro do Mestre Splinter, que
chega a dar medo em algumas pessoas. Sem dúvida foi feito para atrair todo o
tipo de público, além é claro da personalidade de cada uma delas. Leonardo,
líder e esperto, Rafael, o zangado, Donatello, mais nerd e inteligente
impossível e além do Michelangelo, sempre de bom humor e engraçado.
Aproveitando a deixa de suas personalidades, a produção
soube aproveitar cada uma das tartarugas sem grandes exageros – talvez só um
pouquinho. O ponto é que, praticamente todos os setores do humor e das risadas
ficaram por conta de Micke (Michelangelo), e realmente renderam boas risadas
durante o filme.
Quanto aos inimigos, a história contou com o clássico
Destruidor, que estava realmente muito impossível de ser detido. A brutalidade
do inimigo chegou a tal ponto que se ele não tivesse que “facilitar” as
tartarugas jamais conseguiriam encostar um dedo sequer nele.
Gráficos especiais dignos de uma adaptação para essa
geração, infelizmente a história se passou muito rápida – mesmo tendo que ser
assim para não custar longas horas de filme -, e o filme deixou um pouco a
desejar no quesito “qualidade e história”. Resolveram investir muito nas
explosões e lutas – não que isso seja totalmente ruim -, mas deixou pecar um pouco na
história de forma geral.
Sou fã das Tartarugas Ninjas e achei a adaptação digna para
trazer todos aqueles sentimentos que tínhamos quando éramos pequenos de volta
sem nenhum ressentimento. Vale a pena assistir!
Ok, eu também estava com um pé atrás sobre esse filme... Mas agora já to na porta do cinema esperando pra assistir. Acho que vai valer a pena.
ResponderExcluirEu não gostava muito do desenho das Tartarugas, então acredito que não vou gostar do filme, tbm.
ResponderExcluirSempre amei as tartarugas ninjas, quando vi o trailer fiquei MUITO empolgada.
ResponderExcluirEspero gostar tanto quanto você ;)
Vi essa semana, e gostei muito.
ResponderExcluirBeijos
Ane
www.aaconchego.blogspot.com
na minha infância gostava muito das tartarugas ninjas, mas não sei o que acontece mas não tive vontade ainda de assistir ao filme
ResponderExcluirDo desenho pro filme
ResponderExcluirgostei .