O Hobbit - A Desolação de Smaug

Então pessoal, como vão? O que há de novo? Eu acabei de chegar em casa da sessão de o Hobbit e tenho que dividir isso com vocês!

 Eu me desafiei a jornada inesperada de ler O Hobbit antes da estreia da segunda parte em filme, mas fracassei e fui assistir assim mesmo, e por sorte parei exatamente no fim de onde a história de A Desolação de Smaug termina e não peguei nenhum spoiler e vou tentar não contar nenhum pra vocês.
É possível apontar facilmente diferenças entre o livro e o filme, alguns personagens encaixados ali e aqui, como a inserção do barqueiro Bard e sua família que foi uma coisa importante pro desenrolar da história, algumas partes adiantadas pra fazer mais sentido e a inserção de alguns elementos para remeter a história do Senhor dos Anéis. Mas nada que negativasse o enredo.
Foi interessante conhecer um pouco mais sobre os anões, mesmo sendo 13, é possível ver as diferenças de personalidade entre eles, Fili e Kili ganharam meu coração desde a primeira aparição no livro. E ver o jovem Legolas, mesmo ele fazendo parte de um triângulo amoroso, pois é, Peter Jackson e sua turma colocou um triangulo amoroso na história. 

Ainda é possível ver o ressurgimento e Sauron em uma batalha com Gandalf  e os primeiros efeitos do anel sobre Bilbo, coisa que passa quase desapercebida no livro.  As cenas das luta com aranhas e do diálogo de Bilbo com Smaug, as mais aguardadas por mim, não deixaram a desejar. Fiquei particularmente impressionada com o tamanho de Smaug, tão grande quanto seu ego, bem maior e mais agressivo do que eu imaginei durante a leitura.
                              
Não vai ser possível contar detalhes da diferença dos efeitos especiais entre o primeiro e segundo filme, porque o primeiro eu assisti em casa, no DVD ligado a minha TV de 20 polegadas e o segundo no cinema em 3D. Mas arrisco dizer que o segundo supera o primeiro, em algumas cenas, como a da fuga no rio em barris, parece que você realmente está dentro do filme. Assim como o primeiro, foi filmado em 48 quadros por segundo, ao invés do convencional 24 quadros, o que torna detalhadas as cenas, as vezes difíceis até acompanhar.


Na minha opinião a adaptação sofreu alterações necessárias para o cinema, o que a tornou impecável. Infelizmente no cinema da minha cidade, as duas salas estavam com o filme dublado, então tive que ouvir quase três horas de Bilbo falando com a voz do Adam Sandler!  
Mas mesmo assim, vale uma ida até o cinema, até pra quem não é fã!


Abraços galera! E Nunca riam de um dragão vivo!

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