
A triste história de luta e superação de Ewa foi contada com maestria por James Gray. Este foi o primeiro filme dele que vi e fiquei impressionada pela qualidade do longa. A trama evolui de forma leve e dramática e envolve o espectador com destreza. Além disso, a forma como a história é contada favorece a fotografia que, por sua vez, é belíssima, principalmente na cena final do filme.
Sobre as atuações eu não acho que existem adjetivos suficientes para descrever a forma como Marion Cotillard e Joaquim Phoenix intrepretaram suas respectivas personagens no longa. Cotillard já ganhou o Oscar de melhor atriz por Piaf, e, mais uma vez, teve uma atuação digna de faturar a estatueta.
Já sobre Joaquim Phoenix sou suspeita de falar, desde que vi Ela fiquei impressionada pela qualidade de sua atução, e sinceramente acho que ele deveria ter conseguido o Oscar de melhor ator pelo longa de Spike Jonze. Se, com esse longa o ator não conseguir, ao menos uma indicação, vou começar a desconfiar que ele sofre do mesmo mal que Leonardo DiCaprio quando o assunto é o Oscar.
O longa-metragem também conta com a participação de Jeremy Renner, como o mágico e ilusionista Orlando, muito conhecido por ter interpretado o Gavião Arqueiro, em Os Vingadores. Apesar de ter uma boa participação no filme, ele é ofuscado pelo talento de Phoenix e Cotillard. O trio, como sugere o pôster, forma um curioso e trágico triângulo amoroso.
Para mim, apesar de alguns poucos críticos discordarem, foi um dos melhores filmes do ano. Infelizmente ele não está em cartaz na maioria dos cinemas, mas vale a pena conferir.
Um bom livro gostaria muito de ler este livro uma boa história
ResponderExcluirPorque o filme não está em todos os cinemas? Eu quero assistir :(
ResponderExcluirMe Julguem, mas eu não gosto de filmes com temáticas antigas assim... Sou muito tecnológica, não tenho paciência pra essas outras épocas.
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